quinta-feira, 3 de junho de 2010

Smart City

A Smart City é uma cidade com bom desempenho em seis características, construída sobre a 'inteligente' combinação de doações e atividades de auto-determinante, e consciente de cidadãos independentes.
Fonte da imagem: http://www.smart-cities.eu/

  • Smart Economy -> Competitividade
    Espírito inovador;
    Empreendedorismo;
    Economia da imagem e das marcas;
    Produtividade;
    Flexibilidade do mercado de trabalho;
    Inserção internacional;
    Capacidade de transformar.
  • Smart Mobility ->Transportes e TIC
    Acessibilidade local (Inter-)national accessibility(Inter-nacional de acessibilidade);
    Availability of ICT-infrastructureDisponibilidade de infra-estrutura de TIC;
    Sustainable, innovative and safeSustentável, inovador e seguros stistemas de transporte.
  • Smart Environment -> Recursos Naturais
    Atratividade dos recursos de condições naturais;
    Poluição;
    A proteção do ambiente sustentável dos recursos de gestão.
  • Smart People -> Capital Social e Humano
    Nível de qualificação;
    Afinidade de aprendizagem ao longo da vida;
    Pluralidade étnica e social;
    Flexibilidade;
    Criatividade;
    Cosmopolitanismo;
    Participação na vida pública.
  • Smart Living -> Qualidade de Vida
    Equipamentos culturais;
    As condições de saúde;
    Segurança individual;
    Qualidade da habitação;
    Facilidades da educação;
    Atratividade turística;
    Coesão social.
  • Smart Governance -> Participação
    Participação na tomada de decisões sociais e serviços públicos;
    Governação transparente;Estratégias político-perspectivas.

Tecnologia Smart Cities

Em associação com a economia ou empregabilidade Smart Cities é um sistema usado para descrever uma cidade como “Indústria Inteligente”. That implies especially industries in the fields of information and Isso implica, em especial as indústrias nas áreas da informação e communication technologies (ICT) as well as other industries implying ICT itecnologias da comunicação (TIC), bem como outras indústrias implicando TIC nos production processprocessos de produção. O nome de Smart City é usado t Also for business parks or own districts comprising ambém para parques empresariais ou distritos próprios compostos por companies within this field the name Smart Cityempresas desse campo. The term Smart City is
O termo Smart City também é used regarding the education of its inhabitutilizado em relação à educação de seus habitantes. A Smart City has therefore smart A Smart City, por conseguinte, inteligente inhabitants in terms of their educational gradde habitantes em termos de seu grau de ensino. In other literature the term Smart Em outra literatura o termo SmartCity is referred to the relation between the city government resp. Cidade se refere à relação entre o governo municipal responsáveladministration and pela administração eits citizen. seus cidadãos. Good governance as an aspect of a smart administration often also A boa governação como um aspecto de uma administração inteligente muitas vezes também referred to the usage of new channels of communication for the citizens, eg “ese refere ao uso de novos canais de comunicação para os cidadãos, por exemplo, "e-governance” or “e-democracygovernança ", ou" e-democracia ". Smart City is furthermore used to discuss the use of
Smart City, além disso, é usado para discutir o uso de modern technology in everyday urban liftecnologia moderna na vida urbana cotidiana. This includes not only ICT but also, and Isso inclui não apenas as TIC, mas também, e especially, modern transport technologieespecialmente, as modernas tecnologias de transporte. Logistics as well as new transport systems Logística, bem como novos sistemas de transporte as “smart” systems which improve the urban traffic and the inhabitants' mobilitcomo "inteligência" de sistemas que melhorem o tráfego urbano e moradores da mobilidade.
Moreover various other aspects referring to life in a city are mentioned in connectionAlém disso, vários outros aspectos referentes à vida em uma cidade são mencionadas em conexão to the term Smart City like security/safe, green, efficient & sustainable, energy etao termo Smart City como a segurança, o verde, o eficiente e sustentável, a energia, etc.
http://www.smart-cities.eu/

Smart Cities

A fim de tornar mais inteligentes edifícios e cidade em pró da necessidade dos habitantes, o grupo Smart Cities explora a aplicação de novas tecnologias que permitam a eficiência energética e a sustentabilidade urbana.
Necessita-se então de uma abordagem multidisciplinar ampla para com a mobilidade urbana, a construção e o design inteligente sensível operação e espaço público.
Combinar a competitividade e o desenvolvimento urbano sustentável ao mesmo tempo é um desafio de provável impactos sobre as questões da qualidade urbana, como a economia da habitação, cultura, condições sociais e ambientais.

http://www.media.mit.edu/research/groups/smart-cities

domingo, 9 de maio de 2010

Sistema de Transporte Coletivo Suspenso

noticias-ver.php?cod_noticia=375&filtro=

Desenvolvido por alunos formados na UEMG, projeto pretende erguer os trilhos sobre os canteiros centrais das principais avenidas de BH.
Conceituado até então como um transporte coletivo rápido, barato e movido por energia limpa, o transporte utilizaria energia eletromagnética convertida a partir de energia eólica captada nas torres de sustentação e de energia solar armazenada, cujos painéis se encontrariam sobre os vagões, não dispensando a utilização de energia elétrica em caso de insuficiência de produção energética provida por esses meios considerados limpos.
Uma composição do STC é formada por três vagões, mais leves e estreitos que os tradicionais, com capacidade para até 240 passageiros e pode atingir uma velocidade de até 100 Km/h.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Plug-in City


Desenho de Peter Cook. Ilustração original. - Foto cedida http://www.paklinks.com/gs/showthread.php?t=97053&page=3
Plug-in City ou Cidade Interconexa (1964), projeto de Peter Cook, apresentava a proposta de uma cidade tentacular que seria construída a partir de uma mega-estrutura em forma de rede (net-work), erguida com produtos pré-fabricados, com vias de comunicação e de acesso interligando cada ponto do terreno. As múltiplas partes dessa mega-estrutura se comunicavam entre si através de um sistema de conexões físicas e de uma malha de circuitos comunicacionais e informacionais, materializados por amplas tubulações e articulações metálicas que serpenteavam como passarelas por todos os setores. Um espaço urbano planejado como um só edifício, constituído por elementos arquitetônicos móveis e inter-cambiáveis que se conectavam em elementos estruturais fixos do tipo espacial.
A Plug-in-City foi criada como suporte de todo um sistema sofisticado de serviços. Além das residências básicas, em alguns nós dessa cidade-rede eram posicionadas unidades arquitetônicas “inteligentes” voltadas para todo tipo de serviços, com o objetivo de suprir todas as necessidades dos moradores. Nela podia se encontrar hotéis, restaurantes, supermercados, farmácias, etc. No interior desses espaços encontrava-se todo tipo de instalações, equipadas com aparelhos eletrônicos de última geração, que tinham a função de apoiar as operações domésticas corriqueiras com um simples apertar de botão.
Os edifícios residenciais da Plug-in City eram torres constituídas não pelos tradicionais apartamentos modernos feitos de concreto armado, mas por cápsulas unitárias conectáveis construídas com materiais pré-fabricados de extrema leveza, como o plástico reforçado e as lâminas de aço. A moradia ou o espaço de morar era visto como um dispositivo para ser levado pelo seu proprietário para onde quer que ele fosse e as cidades eram vistas como maquinarias onde o viajante poderia plugar ou inserir a sua unidade habitacional. Por serem de fácil conexão e desconexão as cápsulas poderiam ser substituídas por novas versões melhoradas e mais eficientes à medida que fossem sendo criadas, num processo contínuo de desenvolvimento tecnológico a serviço do bem estar do homem.

Peter Cook

Peter Cook nasceu em 1936, na cidade costeira de Southend-on-Sea, Inglaterra. Estudou no Bournemouth College of Art de 1953 até 1958 e concluiu o curso na Architectural Association de Londres, em 1960.
Um dos membros fundadores do Archigram, Peter Cook foi essencial para com a promoção da contracultura britânica na década de 1960. Ele promoveu a idéia de que a arquitetura modernista do período anterior funcionalista estava desgastada.
Assim, propôs como solução, o Plug-in City, um mega visionário urbano incorporando residências, vias de acesso, e serviços essenciais para os seus habitantes. Destinado a acolher e incentivar mudanças impostas pela obsolescência, os nós de construção (casas, escritórios, supermercados, universidades), cada um com uma duração diferente, se conectariam em uma craneway principal ", concebido para durar apenas quarenta anos. Projeto este, considerado como uma forma global flexível e impermanente afim de refletir as necessidades e vontade coletiva dos moradores.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Computer City - Dennis Crompton

1. Dennis Crompton. Computer City, 1964.

Computer City, trata-se de uma cidade servida por um sistema de infra-estrutura computadorizado, na pré-história de nossa atual era digital. Então, interpretada como uma alma invisível pois não implicava a definição formal de componentes arquitetônicos, nem a articulação entre estes e os espaços urbanos. Considerado como o projeto mais dirigido a um deslocamento conceitual do interesse na noção de arquitetura como artefato material para o interesse em processos e estratégias relacionados aos impactos das tecnologias da automoção e da comunicação sobre o ambiente.
O Plugging-in define um modo de pensar que demonstra um deslocamento do edifício para dispositivo. Um deslocamento da estética à maneira pela qual o hardware portátil reestrutura o nosso comportamento.
A imagem da cidade é comparada a uma gigantesca tomada de força - "a giant socketry".
"Plug-in City necessitava a Computer City como sua sombra, de outra maneira não poderia funcionar"_afirmava Cook.
Computer City especulava com uma noção infra-estrutural. Aqui o que era desenhado era a representação de um sistema tecnológico altamente sofisticado, que permitiria nutrir e equilibrar uma metrópole moderna, em permanente atividade e contínua transformação.
A justificativa para o projeto colocava em evidência a relação entre cidade e concentração de energias, destacava a idéia da metrópole como uma estrutura de relações comparável a um "campo de força" muito complexo, uma cadeia de eventos em equilíbrio dinâmico, em que as zonas de máxima densidade seriam também aquelas de "máxima exposição de energia". Na Computer City, "esta área energizada é sintetizada com uma sensibilidade muito mais afinada, e está programada para responder a mudanças de atividade. Escalas de tempo e câmbio são inseridas no computador de modo que a reação siga a causa natural a uma razão ótima". O que Computer City prometia, era oferecer à metrópole a "habilidade eletrônica para transformar-se" - "eletronic changeability" era o desafio - como resume a legenda do projeto, tal qual publicado no magazine Archigram.